Textos singelos criados por Sabobrinha, a menina que falava abobrinha e aprendeu a voar com as borboletas. Aqui, você também encontrará suas inspirações, aspirações, imaginações, alucinações e blá, blá, blá...
Gostaria de me despedir de 2012, agradecendo a companhia de todos vocês, amigos queridos, pessoas que escolhi amar. Para mim, foi um ano de muitos desafios e oportunidades que forjaram minha firme e forte fé. Lágrimas de tristezas e despedidas foram derramadas, mas as que guardarei em meu coração serão as de vitórias e felicidade. Não tenho riquezas materiais, mas possuo o maior dos tesouros, você! Pode ser meio clichê, mas não é! Pois eu os tenho como amigos, sem ter nada a oferecer em troca, além da minha sincera e eterna amizade!
Que 2013 seja repleto de saúde, desafios, oportunidades, superações e vitórias!
À vocês, dedico não só um Dia, mas um Ano Especial!!!
Hoje tomei uma dose de coragem e
voltei a rabiscar, como há muito tempo não fazia.
Aos 19 anos decidi ingressar no
curso de Artes, mais precisamente Arte-educação. Uma fuga para meus anseios e
angústias. O que infelizmente, anos depois, tornou-se para mim uma frustração
profissional.
Lendo algumas páginas de um velho
livro encostado na estante, “Desenhando com o Lado Direito do Cérebro”, a
autora Beth Edwards afirma que desenhar é
simplesmente “mudar a maneira de olhar as coisas”.
Inicio esse novo desafio e
termino esse desabafo com o desenho e a frase do livro “O pequeno príncipe” de Antoine de
Saint-Exupéry:” Só se vê bem com o coração, o essencial é invisível
aos olhos.”.
(Brincadeira realizada no dia 21 de Dezembro de 2012 com um "Bando de Amigos" conectados pelos laços de amizade e excesso de sinceridade)
Somos o inverso do AMIGO
DA ONÇA.
Da onça, temos só a personalidade. Todos sem exceção. Uns
mais que os outros e outros menos que uns!
Estamos concretizando aquilo que “abstratamos” o ano todo:
e-mails mal redigidos e interpretados, respostas atravessadas e Pitis.
Somos “Abravanel”, “Phynna”, “Fiona”,“Guaiá”, “Pucca que pariu”, “Coração”,
“Magrela”, “Lili Terremoto” e “Sthephany-E”. Não agradamos a todos, nem a
muitos, aliás, a quase ninguém.Mas
somos um “Bando” conectados pelos laços de amizade e excesso de sinceridade.
Quem não aguenta pede água ou demissão. Mas para os que resistem, restam
momentos felizes e recheados de bom e mau humor. É impossível ficar triste
quando estamos perto.
Hoje, dia 21 de Dezembro de 2012, há rumores de que o mundo
irá acabar. E depois de começarmos essa brincadeira de mau gosto eu não duvido
mais. Aliás, corremos um grande risco de iniciarmos a 3 Guerra Mundial!
Que nada! Apesar das aparências de “Shreks e Fionas”, somos
da Paz!
Vamos agradecer uns aos outros por existirmos e por nos
pertencemos.
Vamos comemorar os obstáculos e dificuldades ultrapassados e
vencidos e as vitórias conquistadas em 2012! E que venham os novos desafios,
oportunidades e alegrias!
Assisti recentemente o DVD do seriado global, “Anos Rebeldes” de Gilberto Braga, exibido nos anos 90. Jovens estudantes (sem metáforas), jornalistas, intelectuais e artistas lutavam por um Brasil democrático contra a ditadura militar e melhor para todos.
Um jovem de 16 anos morre baleado em meio à luta pelos seus ideais. Há uma comoção e o Rio de Janeiro para no dia do se enterro.
Dois jovens, que se conhecem na idade colegial se apaixonam. Maria Lucia e João Alfredo. João era um idealista. Lucia individualista e “alienada”. Hoje é possível, que morram mais que dezesseis jovens de poucos anos por dia, no Rio de Janeiro e em todos os cantos do Brasil e a noticia é publicada no “Caderno Cotidiano” dos jornais. Infelizmente, hoje existem jovens bem piores que Maria Lucia. E dificilmente veremos um jovem discursar numa formatura como João Alfredo: “Prometemos não usar nosso diploma Como passaporte para o mundo dos privilegiados. Pensar primeiro no sofrimento dos outros, E depois no nosso conforto. Neste momento que estamos deixando o colégio, Nós todos aqui, juntos, Juramos continuar estudantes, Na sinceridade, Na entrega, No espírito, E no coração. Estudantes pelo resto da vida!”
quinta-feira, 15 de novembro de 2012
Se eu tivesse ao menos meus vinte e poucos anos de volta, abriria mão de coisas que só o dinheiro paga e substituitia por tudo o que ele não pode pagar...