Foi trágico ver aquele avião desgovernado tentar fazer um pouso de emergência no grande pátio da fábrica de gelo. Movimentava-se feito um inseto. De repente, o piloto herói sai de dentro da cabine, se dirige para a parte de cima e de ponta cabeça tenta salvar a aeronave e as pessoas que nela estavam. Ufa! E não é que ele conseguiu?! Arriscou sua própria vida, se esborrachou no chão, mas não morreu. Espera! O piloto sou eu??? Trrriiiiiim!!! O despertador toca!
Ele insiste em enfrentar batalhas sem fim contra mim. Por um lado, tenho ânsia de desacelerar os ponteiros para ter mais chance de seguir e correr; na busca insaciável do sucesso, que insiste em parecer inalcançável ou recuperar o que se perdeu.
No sentido anti horário, hoje olho no espelho e me vejo como ontem, e antes de ontem. Ainda posso ver desenhos nas nuvens feitas de algodão...
Rapidamente, pois não há mais tempo a perder, finalizo meus pensamentos citando entrelinhas o nome de um filme dos anos 80, para concluir que, embora eu não seja tão jovem, ainda sou jovem demais para morrer.
Parabéns pelos textos!!!
ResponderExcluirQue dom é esse? Suas doces palavras que faz com que esqueçamos a vida e entremos nas histórias...
Obrigada por dividir estas pérolas com a gente!!!
Continue sempre.
Sucesso sempre sempre!!!
Tha, obrigada pelo incentivo de sempre! bjus
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